Refrão De Bolero Eu que falei nem pensar Agora me arrependo roendo as unhas Frágeis testemunhas De um crime sem perdão Mas eu falei nem pensar Coração na mão Como um refrão de um bolero Eu fui sincero como não se pode ser E um erro assim, tão vulgar Nos persegue a noite inteira E quando acaba a bebedeira Ele consegue nos achar Num bar, Com um vinho barato Um cigarro no cinzeiro E uma cara embriagada No espelho do banheiro Teus lábios são labirintos Que atraem os meus instintos mais sacanas E o teu olhar sempre distante sempre me engana Eu entro sempre na tua dança de cigana. Eu que falei nem pensar Agora me arrependo roendo as unhas Frágeis testemunhas De um crime sem perdão Mas eu falei sem pensar Coração na mão Como o refrão de um bolero Eu fui sincero Eu fui sincero Teus lábios são labirintos Que atraem os meus instintos mais sacanas E o teu olhar sempre me engana É o fim do mundo todo dia da semana. (2x) | Chorus Of Bolero Engineers of Hawaii I do not think I spoke Now I regret biting his nails fragile witnesses Forgiveness of a crime without But I said no way Heart in Hand As a chorus of a bolero I was honest as you can not be It is a mistake as well, so vulgar Haunts us all night And that ends the drinking He manages to find us In a bar, With a cheap wine A cigarette in the ashtray And a drunk guy In the bathroom mirror Your lips are mazes What attracted my instincts bastards And always look away your always fool me Whenever I go into your dance gypsy. I do not think I spoke Now I regret biting his nails fragile witnesses Forgiveness of a crime without But I spoke without thinking Heart in Hand As the chorus of a bolero I was sincere I was sincere Your lips are mazes What attracted my instincts bastards And your eyes always fool me It's the end of the world every day of the week. (2) |
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Trabalho do 8º ano I da E.E. Álvaro Giesta
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PARABÉNS 8ºI pelo trabalho em equipe.
ResponderExcluirBeijinho...